terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dengue: você é o melhor agente de saúde

Postado por:  Alessandro Sanchez
Créditos: Monica Cussi (Imprensa FAZU)

O colaborador da Fazu, Alessandro Sanchez é um dos representantes da instituição no Comitê de Combate à Dengue de Uberaba. Na última reunião, ele afirma que foi pedido cuidado redobrado no combate, para evitar que se tenha na cidade o Tipo 4 da doença, que é mais grave e de contaminação mais rápida.

Para isso, o Comitê de Combate à Dengue tem como mensagem "Você é o melhor agente de saúde da sua casa", chamando a comunidade para se conscientizarem e tomarem algumas das seguintes atitudes:



- colocar areia em pratinhos de plantas;

- remover água das bromélias, que a acumulam em suas folhas (2 vezes por semana);

- recolher em sacola plástica tampinhas de garrafas, cascas de ovo, copos plásticos, etc;

- manter as lixeiras tampadas;

- lavar vasilhames de animais pelo menos uma vez por semana;

- deixar os vasos sanitários sempre tampados;

- manter ralos sempre tampados;

- guardar pneus em locais secos e cobertos;

- retirar a água acumulada em lajes;

- tratar água da piscina com cloro e limpar uma vez por semana;

- facilite a visita dos agentes de saúde em sua casa.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Mostra de Talentos Facthus 2010 - Contabilidade de Custos I

Postado por: Alessandro Sanchez

Acadêmicos do 4o período de Administração da Facthus participaram da Mostra de Talentos Facthus 2010 nos dias 11 e 12 de novembro de 2010.  A turma foi incentivada pelo Prof. Janio Ribeiro desde o inicio do semestre a uma visita técnica na empresa PlusBom onde é produzidos pães sovado.



A visita teve como foco principal o levantamento técnico em custos fixos e variáveis, despesas fixas e varíáveis. Foi levantado também o capital inicial, quantidade de máquinas e equipamentos, quantidade de funcionários, métodos de produção.

Após estes levantamentos a turma se reuniu dividindo tarefas para realizar levantamentos como custo de oportunidade, ponto de equilibrio, DRE e mais dados que foram apresentados na mostra durante os dois dias em que tivemos presentes. Após isto houve uma big festa para confraternizar entre os acadêmicos e comunidade.





Tivemos durante o evento a presença de vários professores ilustres da instituição dando atenção ao nosso trabalho e registrando a sua presença como o nosso Professor de Marketing Luciano Pimenta. (Foto Abaixo)


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

RH Estratégico — Business Integrator



Além de todas as atribuições que o RH já tem, é preciso desenvolver mais uma, a atividade de Business Integrator. O que é o Business Integrator? É o profissional de RH que vai ligar e integrar, todos os departamentos: técnico, produção, vendas, marketing, custo, logística, fiscal, segurança do trabalho e todos os demais, rumo aos objetivos planejados, definidos e necessários operacionalmente. O RH Business Integrator pensa o negócio como um todo e age para integrar, e só ele é capaz de desenvolver esta tarefa com a competência, imparcialidade e transparência necessárias para atingir o resultado esperado. Portanto, o foco do RH é o resultado. Que resultado? O resultado operacional do negócio.

O RH tem papel essencial, estratégico no negócio. Esta é uma frase comum e verdadeira, encontrada em muitos textos sobre RH. Entretanto, uma questão continua seguindo esta afirmação. Como fazer isto? Como ser estratégico? O que exatamente precisa ser feito para ser estratégico de fato? A resposta é o RH Business Integrator. Um departamento de RH com características profissionais mais completas, capaz de identificar as variáveis operacionais favoráveis e as não favoráveis, na direção do que foi planejado para o negócio.

A competência do RH está parcialmente fundamentada em atribuições, tais como: planejamento de RH, recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, benefícios, relações sindicais, treinamento, dentre outras não menos importantes. Portanto, o pessoal do RH atua com enorme responsabilidade, sobre o trabalho de identificar as competências comportamentais e técnicas que se tornam requisitos valorizados pela empresa em seu processo de seleção de candidatos a cargos. Daí começa a busca: de pessoas que atendam à cultura da empresa; do perfil generalista ou especialista do profissional; do perfil do líder; da capacidade de trabalhar sob pressão; das características do cargo e seus desafios; de atuar em equipe; das bases éticas do candidato com relação a negócio e à carreira; do foco no resultado; do nível de aversão ao risco e muitos outros.

A imparcialidade é inerente, sob o ponto de vista do marketing interno, ao endomarketing. O RH é fornecedor de todas as outras áreas da organização, o que o torna um departamento central. O RH precisa ser entendido como centro provedor de um recurso valioso para a empresa - as pessoas. Sem o trabalho extraordinário dessa gente para a busca das pessoas certas, para as atividades certas, não haverá clientes, vendas e, muito menos, bons resultados. Ninguém pode fazer tudo sozinho. Então, não é exagero dizer que o RH desempenha uma tarefa central na operação do negócio da empresa.
Entretanto, poucos têm dado importância a isto. A mídia noticia casos positivos de empresas com grande sucesso na integração de todo pessoal rumo aos objetivos definidos e, então, alcançados para o período de tempo analisado. Mas também noticia a dificuldade da maioria delas em conduzir um trabalho de engajamento, comprometimento de todos colaboradores com o negócio da empresa.

A transparência surge da obrigação, da necessidade de se relacionar com todos os outros departamentos para o levantamento de dados, informações e fatos relevantes que expliquem o negócio, utilizando uma linguagem desenvolvida internamente, comum e entendida por todos da empresa, sobre o resultado, pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. Essa é a competência complementar ao RH que invariavelmente o coloca na posição de realizar um papel de liderança na organização, e assim exercer a ligação do elo que une todos os departamentos operacionalmente e que ainda falta em muitas empresas.

O RH estratégico, além de tudo que executa, deve suplementar sua ação como Business Integrator, correlacionando de forma singular Gestão de Pessoas e negócio. A realidade dos acontecimentos mostra que a competência necessária para desempenhar tal tarefa já faz parte da lista de atribuições mais comuns realizadas, o que falta é praticar uma linguagem operacional única dentro da organização e isso pode ser desenvolvido e implantado.

Postado por Sérgio André
Disponível em http://www.rh.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A importância do administrador(a) para a economia brasileira

Por Marco Antônio Nogueira

Nos últimos 16 anos, a manutenção dos pilares macroeconômicos – metas de inflação, razoável controle das contas públicas, certa autonomia para o Banco Central e abertura econômica – fez o foco das discussões empresariais se deslocar para o nível microeconômico, aquele relacionado à gestão dos negócios e ao mercado de atuação das empresas.

Faz parte da pauta empresarial nos dias de hoje a busca por melhor gestão econômico-financeira, como criar e ou entrar em novos mercados, as estratégias empresariais, o lançamento de produtos e serviços, as ações para atrair a classe C ao consumo, a busca por diferenciação do portfólio de produtos e como capacitar e motivar mais e melhor os colaboradores, enfim, uma série de ações que, se não bem desenvolvidas e implementadas, contribuirão para o desaparecimento da organização.

O tempo que se precificava apenas acrescentando um percentual sobre as compras, onde os números da empresa “estavam na cabeça” do dono, onde o instinto era mais importante que o método, onde a tecnologia da informação era negligenciada, onde acertos políticos resolviam qualquer problema e a ética nos negócios não era importante, estes tempos se já não existem, estão em acelerado processo de enfraquecimento na economia nacional e mundial.

No ambiente de rápidas mudanças e de concorrência total, negligenciar fatos, dados, métodos e a ciência da gestão nos negócios não é mais permitido.

A profissionalização na gestão dos negócios é a maneira mais confiável de tornar a empresa competitiva e, por conseguinte, sobreviver em mercados cada vez mais exigentes e instáveis. 

O processo de profissionalização passa, necessariamente, pela presença de Administradores(as) no dia-a-dia dos negócios, uma vez que a área de Administração é a “fonte” das metodologias, técnicas, conceitos e teorias que  contribuem significativamente com a competitividade empresarial. Ter colaboradores com forte embasamento em Administração é a base da longevidade da empresa, principalmente em um país onde a imensa maioria dos negócios está nas micro, pequenas e médias empresas.

Neste ano em que se comemoram os 45 anos da profissão do Administrador(a), é reconhecido o papel ativo que este profissional teve, tem e terá na melhoria da economia nacional, como o aumento das exportações, o surgimento de grandes multinacionais brasileiras, a criação de novos negócios, no desenvolvimento do empreendedorismo, na ampliação do mercado de consumo das classes C, D e E, na redução de preços e custos e do aumento da qualidade, e a melhoria das condições no trabalho.

É de ressaltar que o acima exposto foi obtido em ambiente macroeconômico de alta carga tributária, de uma burocracia elevada e “emperrada”, de taxas de juros elevadas, capital de giro caro e restrito e de grandes problemas de infraestrutura.

Ser Administrador(a) no Brasil e gerar resultados altamente positivos em um ambiente de sérias restrições, é ser um profissional diferenciado.

(*) prof. MSc.; diretor do curso de Administração/Uniube, campus de Uberaba/MG


Postado por Sérgio André
Disponível em http://jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTICULISTAS,36502

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Viver ou juntar dinheiro?

Postado por: Alessandro Sanchez

(MAX GEHRINGER)



Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse

simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.

E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.


Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seus filhos para serem (apenas) ricos, eduque-os para serem felizes. Assim eles saberão o VALOR das coisas e não apenas o seu PREÇO."

Que tal um cafezinho?!

Fiquem todos com Deus!!!