sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ibovespa Futuro aponta para abertura em alta, atento ao cenário externo

Postado por: Alessandro Sanchez
Créditos: InfoMoney

SÃO PAULO – O Ibovespa futuro abriu em em alta de 0,52% nesta sexta-feira (10), aos 68.260 pontos, em sessão na qual a agenda de indicadores internos é fraca, ao passo que o cenário externo é bastante movimentado. Os principais índices de ações da Europa operam sem tendência definida, oscilando entre ganhos e perdas, enquanto os principais índices de contratos futuros nos EUA operam em alta.

A China se destaca após anunciar o avanço de 37,7% e 34,9% nas importações e nas exportações no mês de novembro, respectivamente, na base de comparação anual. Além disso, o governo decidiu por elevar em 0,5 ponto percentual o compulsório, de modo a controlar a alta nos preços.

Para o restante do dia, os investidores deverão avaliar os números referentes à balança comercial dos EUA, além da divulgação do orçamento norte-americano, bem como a confiança do consumidor naquele país.

Posições em aberto na BM&F



Até o pregão de sexta-feira (10), os investidores institucionais (fundos de pensão, fundos de investimentos e bancos de investimentos) tinham posições vendidas em aberto de 90.703 contratos de Ibovespa Futuro e compradas de 63.890 contratos, ou seja, um saldo negativo de 26.803 contratos.

Na outra ponta do mercado estão os investidores estrangeiros, que tinham posições compradas em aberto de 61.840 contratos de índice futuro e vendidas de 59.785, o que garante um saldo positivo de 2.055 contratos.


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dengue: você é o melhor agente de saúde

Postado por:  Alessandro Sanchez
Créditos: Monica Cussi (Imprensa FAZU)

O colaborador da Fazu, Alessandro Sanchez é um dos representantes da instituição no Comitê de Combate à Dengue de Uberaba. Na última reunião, ele afirma que foi pedido cuidado redobrado no combate, para evitar que se tenha na cidade o Tipo 4 da doença, que é mais grave e de contaminação mais rápida.

Para isso, o Comitê de Combate à Dengue tem como mensagem "Você é o melhor agente de saúde da sua casa", chamando a comunidade para se conscientizarem e tomarem algumas das seguintes atitudes:



- colocar areia em pratinhos de plantas;

- remover água das bromélias, que a acumulam em suas folhas (2 vezes por semana);

- recolher em sacola plástica tampinhas de garrafas, cascas de ovo, copos plásticos, etc;

- manter as lixeiras tampadas;

- lavar vasilhames de animais pelo menos uma vez por semana;

- deixar os vasos sanitários sempre tampados;

- manter ralos sempre tampados;

- guardar pneus em locais secos e cobertos;

- retirar a água acumulada em lajes;

- tratar água da piscina com cloro e limpar uma vez por semana;

- facilite a visita dos agentes de saúde em sua casa.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Mostra de Talentos Facthus 2010 - Contabilidade de Custos I

Postado por: Alessandro Sanchez

Acadêmicos do 4o período de Administração da Facthus participaram da Mostra de Talentos Facthus 2010 nos dias 11 e 12 de novembro de 2010.  A turma foi incentivada pelo Prof. Janio Ribeiro desde o inicio do semestre a uma visita técnica na empresa PlusBom onde é produzidos pães sovado.



A visita teve como foco principal o levantamento técnico em custos fixos e variáveis, despesas fixas e varíáveis. Foi levantado também o capital inicial, quantidade de máquinas e equipamentos, quantidade de funcionários, métodos de produção.

Após estes levantamentos a turma se reuniu dividindo tarefas para realizar levantamentos como custo de oportunidade, ponto de equilibrio, DRE e mais dados que foram apresentados na mostra durante os dois dias em que tivemos presentes. Após isto houve uma big festa para confraternizar entre os acadêmicos e comunidade.





Tivemos durante o evento a presença de vários professores ilustres da instituição dando atenção ao nosso trabalho e registrando a sua presença como o nosso Professor de Marketing Luciano Pimenta. (Foto Abaixo)


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

RH Estratégico — Business Integrator



Além de todas as atribuições que o RH já tem, é preciso desenvolver mais uma, a atividade de Business Integrator. O que é o Business Integrator? É o profissional de RH que vai ligar e integrar, todos os departamentos: técnico, produção, vendas, marketing, custo, logística, fiscal, segurança do trabalho e todos os demais, rumo aos objetivos planejados, definidos e necessários operacionalmente. O RH Business Integrator pensa o negócio como um todo e age para integrar, e só ele é capaz de desenvolver esta tarefa com a competência, imparcialidade e transparência necessárias para atingir o resultado esperado. Portanto, o foco do RH é o resultado. Que resultado? O resultado operacional do negócio.

O RH tem papel essencial, estratégico no negócio. Esta é uma frase comum e verdadeira, encontrada em muitos textos sobre RH. Entretanto, uma questão continua seguindo esta afirmação. Como fazer isto? Como ser estratégico? O que exatamente precisa ser feito para ser estratégico de fato? A resposta é o RH Business Integrator. Um departamento de RH com características profissionais mais completas, capaz de identificar as variáveis operacionais favoráveis e as não favoráveis, na direção do que foi planejado para o negócio.

A competência do RH está parcialmente fundamentada em atribuições, tais como: planejamento de RH, recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, benefícios, relações sindicais, treinamento, dentre outras não menos importantes. Portanto, o pessoal do RH atua com enorme responsabilidade, sobre o trabalho de identificar as competências comportamentais e técnicas que se tornam requisitos valorizados pela empresa em seu processo de seleção de candidatos a cargos. Daí começa a busca: de pessoas que atendam à cultura da empresa; do perfil generalista ou especialista do profissional; do perfil do líder; da capacidade de trabalhar sob pressão; das características do cargo e seus desafios; de atuar em equipe; das bases éticas do candidato com relação a negócio e à carreira; do foco no resultado; do nível de aversão ao risco e muitos outros.

A imparcialidade é inerente, sob o ponto de vista do marketing interno, ao endomarketing. O RH é fornecedor de todas as outras áreas da organização, o que o torna um departamento central. O RH precisa ser entendido como centro provedor de um recurso valioso para a empresa - as pessoas. Sem o trabalho extraordinário dessa gente para a busca das pessoas certas, para as atividades certas, não haverá clientes, vendas e, muito menos, bons resultados. Ninguém pode fazer tudo sozinho. Então, não é exagero dizer que o RH desempenha uma tarefa central na operação do negócio da empresa.
Entretanto, poucos têm dado importância a isto. A mídia noticia casos positivos de empresas com grande sucesso na integração de todo pessoal rumo aos objetivos definidos e, então, alcançados para o período de tempo analisado. Mas também noticia a dificuldade da maioria delas em conduzir um trabalho de engajamento, comprometimento de todos colaboradores com o negócio da empresa.

A transparência surge da obrigação, da necessidade de se relacionar com todos os outros departamentos para o levantamento de dados, informações e fatos relevantes que expliquem o negócio, utilizando uma linguagem desenvolvida internamente, comum e entendida por todos da empresa, sobre o resultado, pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. Essa é a competência complementar ao RH que invariavelmente o coloca na posição de realizar um papel de liderança na organização, e assim exercer a ligação do elo que une todos os departamentos operacionalmente e que ainda falta em muitas empresas.

O RH estratégico, além de tudo que executa, deve suplementar sua ação como Business Integrator, correlacionando de forma singular Gestão de Pessoas e negócio. A realidade dos acontecimentos mostra que a competência necessária para desempenhar tal tarefa já faz parte da lista de atribuições mais comuns realizadas, o que falta é praticar uma linguagem operacional única dentro da organização e isso pode ser desenvolvido e implantado.

Postado por Sérgio André
Disponível em http://www.rh.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A importância do administrador(a) para a economia brasileira

Por Marco Antônio Nogueira

Nos últimos 16 anos, a manutenção dos pilares macroeconômicos – metas de inflação, razoável controle das contas públicas, certa autonomia para o Banco Central e abertura econômica – fez o foco das discussões empresariais se deslocar para o nível microeconômico, aquele relacionado à gestão dos negócios e ao mercado de atuação das empresas.

Faz parte da pauta empresarial nos dias de hoje a busca por melhor gestão econômico-financeira, como criar e ou entrar em novos mercados, as estratégias empresariais, o lançamento de produtos e serviços, as ações para atrair a classe C ao consumo, a busca por diferenciação do portfólio de produtos e como capacitar e motivar mais e melhor os colaboradores, enfim, uma série de ações que, se não bem desenvolvidas e implementadas, contribuirão para o desaparecimento da organização.

O tempo que se precificava apenas acrescentando um percentual sobre as compras, onde os números da empresa “estavam na cabeça” do dono, onde o instinto era mais importante que o método, onde a tecnologia da informação era negligenciada, onde acertos políticos resolviam qualquer problema e a ética nos negócios não era importante, estes tempos se já não existem, estão em acelerado processo de enfraquecimento na economia nacional e mundial.

No ambiente de rápidas mudanças e de concorrência total, negligenciar fatos, dados, métodos e a ciência da gestão nos negócios não é mais permitido.

A profissionalização na gestão dos negócios é a maneira mais confiável de tornar a empresa competitiva e, por conseguinte, sobreviver em mercados cada vez mais exigentes e instáveis. 

O processo de profissionalização passa, necessariamente, pela presença de Administradores(as) no dia-a-dia dos negócios, uma vez que a área de Administração é a “fonte” das metodologias, técnicas, conceitos e teorias que  contribuem significativamente com a competitividade empresarial. Ter colaboradores com forte embasamento em Administração é a base da longevidade da empresa, principalmente em um país onde a imensa maioria dos negócios está nas micro, pequenas e médias empresas.

Neste ano em que se comemoram os 45 anos da profissão do Administrador(a), é reconhecido o papel ativo que este profissional teve, tem e terá na melhoria da economia nacional, como o aumento das exportações, o surgimento de grandes multinacionais brasileiras, a criação de novos negócios, no desenvolvimento do empreendedorismo, na ampliação do mercado de consumo das classes C, D e E, na redução de preços e custos e do aumento da qualidade, e a melhoria das condições no trabalho.

É de ressaltar que o acima exposto foi obtido em ambiente macroeconômico de alta carga tributária, de uma burocracia elevada e “emperrada”, de taxas de juros elevadas, capital de giro caro e restrito e de grandes problemas de infraestrutura.

Ser Administrador(a) no Brasil e gerar resultados altamente positivos em um ambiente de sérias restrições, é ser um profissional diferenciado.

(*) prof. MSc.; diretor do curso de Administração/Uniube, campus de Uberaba/MG


Postado por Sérgio André
Disponível em http://jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTICULISTAS,36502

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Viver ou juntar dinheiro?

Postado por: Alessandro Sanchez

(MAX GEHRINGER)



Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse

simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.

E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.


Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seus filhos para serem (apenas) ricos, eduque-os para serem felizes. Assim eles saberão o VALOR das coisas e não apenas o seu PREÇO."

Que tal um cafezinho?!

Fiquem todos com Deus!!!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Postado por: Alessandro Sanchez


por Flávia Yuri

Crianças 2.0

A garotada brasileira, uma das mais conectadas do mundo, está aprendendo as primeiras lições antes mesmo de entrar na escola. No lugar dos livros e cadernos elas usam gadgets de última geração

Crédito: Ilana BesslerNo início do ano, Thiago, de 6 anos, foi apresentado ao conceito de unidade e dezena por sua professora em uma escola de São Paulo. “Isso é muito fácil”, ele disse. “Dezena é sempre dez. Eu aprendi no meu Lego.” Thiago referia-se ao jogo Lego Battles, do videogame portátil Nintendo DS. Já Marco Antonio, 3 anos, ainda não faz ideia da diferença entre unidade e dezena, mas sabe com qual dos seus amigos a gangorra vai subir quando brinca no parquinho. Ele aprendeu a relação entre peso e gravidade com o game Big Brain Academy, também da Nintendo, em que precisa apontar qual passarinho é mais pesado e observar qual deles ficará no chão em uma gangorra parecida com a do parque. Os dois meninos fazem parte de uma geração que tem contato com videogames, smartphones e tablets antes mesmo de aprender a contar até três.

Quando eram bebês, já viam seus pais ou irmãos mais velhos passarem horas entretidos com esses produtos eletrônicos. E desde cedo vivem em casas onde a primeira coisa que se faz depois de acordar é ligar o celular para acessar o e-mail ou ler notícias. É comum, portanto, que eles aprendam as primeiras continhas também na tela desses gadgets, por meio de jogos educativos cada vez mais populares. Um estudo feito pela Viacom, que é dona do canal infantil Nickelodeon, com meninos e meninas em 12 países, mostrou que os games estão entre os passatempos preferidos, apontados por 72% das crianças brasileiras. Os pequenos daqui também são os que mais usam internet e celulares: 86% disseram que entram na rede três vezes por semana e 81% usam o celular com a mesma frequência. “Eles estão chegando à escola muito espertos justamente porque são estimulados desde cedo”, diz Betina Von Staa, coordenadora de pesquisas da Positivo Informática, empresa de Curitiba (PR) que atua nas áreas de educação e tecnologia.

As crianças gastam mais que sete horas por dia com entretenimento online. É mais tempo do que passam na sala de aula. Por isso é comum que aprendam as primeiras lições também com videogames e celulares

Além de precoce, a nova geração é heavy user. Estudantes americanos de até 18 anos gastam 7 horas e 38 minutos por dia com entretenimento digital, aponta um estudo feito pela Kaiser Family Foundation em parceria com a Universidade de Stanford. Na escola, as crianças costumam ficar cerca de 5 horas. Nos últimos cinco anos, o contato desses estudantes com mídias digitais cresceu 25% — incentivado pela popularização dos smartphones. Com isso, aprender com uma tela eletrônica na mão faz todo sentido. Tanto que na cidade americana de Escondido, na Califórnia, uma escola adotou o uso de iPhones e aumentou em seis vezes a fluência de leitura dos alunos na faixa dos 7 anos. “Acho que a brincadeira faz com que a criança aprenda mais rápido do que com métodos formais”, diz a engenheira e pedagoga Alessandra Barreto Bizzo, 36 anos, professora do ensino fundamental em São Paulo. “Quando levo o laptop como auxiliar para contar uma história, meus alunos se envolvem muito mais”, diz ela, que é mãe de Ana, 5 anos, e de Marco Antonio, 3 anos.

Alessandra é uma daquelas mães geeks que ligam o computador logo depois de pular da cama e a filha, Aninha, vai no mesmo ritmo. Quando pode, a menina pega o iPhone da mãe, que baixou aplicativos para ajudá-la a descobrir novas palavras. Com seu Nintendo DS, Aninha também aprendeu a subtrair. Quem ensinou foi um pônei cor-de-rosa, personagem do jogo Pink Poney. “Os games ajudam a desenvolver o raciocínio lógico, além de fixar o aprendizado com experiências divertidas”, diz o professor de design digital João Mattar, da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. João começou a estudar a relação entre jogos e aprendizado depois que percebeu que seu filho, na época com cinco anos, aprendeu a fazer contas com múltiplos de 50 para jogar Yu-Gi-Oh em seu Playstation 2. Hoje, sete anos depois, virou especialista no assunto e acaba de lançar o livro Games em Educação, pela Editora Pearson.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI150516-17773,00-CRIANCAS.html

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Marketing de Relacionamento - O Valor percebido pelo cliente

Postado por: Alessandro Sanchez

Por Maria do Rosário Martins da Silva - 26/04/2007


O mercado vive uma época de acirrada competitividade e mudanças constantes, levando o empresário e o consumidor a pensarem cada vez mais de formas diversas sobre valores no atendimento ao cliente. Muito se tem escrito e falado sobre a importância do bom atendimento e a prestação de serviços, porém, é necessário entender que o Marketing de Relacionamento é uma das alternativas mais estratégias para a manutenção e fidelização do cliente.
 
Houve um tempo em que Marketing era visto como uma função isolada na empresa, que estaria inclusive subordinada a outras funções, e o essencial era fazer com que o cliente comprasse os produtos da empresa de qualquer maneira. A relação era apenas entre quem comprava e quem vendia. Há várias décadas, na indústria automobilística, a era Ford concentrava vendas onde ao oferecer o produto, no caso, os carros o lema era o seguinte: "Você pode escolher qualquer cor de carro, desde que seja preto". Com o desenvolvimento da tecnologia e o aumento da competição, os concorrentes entenderam que o objetivo deveria ser atender às necessidades dos clientes, passando então a perguntá-los: "Qual é a cor de carro que você prefere?"
 
Essa mudança fez com que a atividade de marketing necessitasse estar estreitamente ligada a todos dentro da organização, funcionando como elos de uma corrente, o que vai garantir o melhor atendimento ao cliente final, entregando-lhe o produto ou serviço da forma como ele necessita. Porém, além disso, tornou-se necessário agregar Valor para o Cliente, podendo estar presente em qualquer ação que se tenha no atendimento e vendas. Muitos desses valores encontram-se nos serviços prestados por uma empresa e que são considerados intangíveis, como por exemplo, uma boa prestação de serviços, entrega em domicilio, um atendimento de excelente qualidade e outras ações que, quando bem feitas, permanecem na mente do cliente tornando-o satisfeito com a empresa.
 
Sigfried Vasques Domingues, Mestrando em Administração da USP, escreveu um ensaio onde discorre sobre a importância do valor percebido como estratégia para o Marketing de Relacionamento. Segundo ele, “o conhecimento do valor percebido pelo cliente em seus produtos e serviços, comparativamente à concorrência, e a adoção de estratégias que contemplem esse valor, permitem à empresa obter as vantagens competitivas necessárias à lealdade dos clientes.”

Um dos pontos principais no contato com o cliente é o diálogo, pois todos gostam de serem ouvidos. A opinião do cliente deve funcionar como um importante canal de relacionamento, onde ele poderá contribuir através de opiniões, ou até mesmo em momentos de queixas. A empresa que atende as reclamações dos clientes e aproveita esse feedback para melhorar seu atendimento e prestação de serviços, tem maiores possibilidades de conquistar e manter esse consumidor.

O Marketing de Relacionamento passa por algumas etapas muito importantes, começando pela conquista do cliente, onde a primeira impressão poderá ser fatal. Nesse primeiro contato, o cliente deverá sair da empresa com uma imagem positiva da empresa como um todo. Em segundo lugar, o objetivo deverá ser o de satisfazer plenamente as necessidades e desejos do cliente, entregando-lhe o que ele necessita, aliando a essa venda todo o processo de prestar-lhe o melhor serviço. Depois, a preocupação deverá ser o da retenção desse cliente, através de estratégias de marketing que o façam sentir vontade de retornar e fale bem da sua empresa para as outras pessoas. Por último, e não termina aqui, o objetivo deverás ser o de ampliar o Relacionamento. Nessa etapa, é que a empresa deverá entender que, mesmo que possua todos os instrumentos necessários para conquistar suas metas, é nas pessoas que estão diretamente em contato com o cliente que se encontra a responsabilidade do sucesso do Marketing de Relacionamento.

Maria do Rosário Martins da Silva é Mestre em Marketing. Especialista em Recursos Humanos e Marketing. Professora em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante nas áreas de Motivação, Empreendedorismo, Recursos Humanos, Marketing, entre outros. Experiência em desenvolvimento de pessoas nas áreas de Marketing, Recursos Humanos, Empreendedorismo, Dinâmicas de Grupos, Jogos de Empresas, Técnicas Vivenciais e Oratória. Contato: zarinhamartins@hotmail.com

Olá. Qero lhe fazer uma proposta indecente...

Por Leandro Vieira

Todo santo dia – eu disse t-o-d-o s-a-n-t-o d-i-a – recebemos alguma proposta de parceria no Administradores. Empreendedores e diretores de marketing muito sabidos entram em contato querendo divulgar seus produtos e serviços em troca de um benefício “irrecusável”. Vamos a alguns exemplos mais comuns:

- “Olá! Estamos fazendo um evento e queremos divulgar no seu site. Em troca, seus usuários contarão com um desconto de 5% no valor da inscrição”.

- “Olá! Queremos propor uma troca de banners. Vocês divulgam nosso banner em seu site, e vice-versa”.

O que me motivou a escrever esse artigo, foi a última proposta que recebemos. O sujeito escreveu um livro, e quer divulgar através de uma estratégia baseada nos conceitos de marketing de um guru americano de autoajuda chamado Joe Vitale. A coisa funciona mais ou menos assim: você recebe um e-mail falando do produto, que vem com um brinde x, e se você comprar AGORA receberá um pacote de bônus cujo valor é de 10 x o valor do livro que você está comprando. Você já deve ter visto esse tipo de oferta por aí, isso é mais velho do que andar pra trás.

Bom, o autor desse livro propôs que nós fizéssemos a divulgação dessa oferta para a nossa base de mais de 200 mil cadastrados no Administradores. O que receberíamos em troca? Além de nosso logotipo constar como apoiador dessa brilhante ação, ganharíamos a experiência de haver colocado essa estratégia inovadora em prática – e depois ele nos ensinaria como fazer algo parecido.

Gostaram?

Confesso que tenho calafrios quando abro um e-mail com a palavra “parceria” na linha de assunto. Sempre declinamos esse tipo de propostas, mas muitas vezes a pessoa do outro lado se irrita. Parece que a Lei de Gérson nunca sairá de moda no Brasil.

Quando a internet começou por aqui, a moda era a troca de links e banners entre os sites. Como os sites tinham uma audiência parecida – ou seja, quase nada – a estratégia até que tinha alguma lógica. Quem visitasse um site, acabaria tomando conhecimento do site do vizinho.

Hoje em dia, a coisa mudou drasticamente. Atualmente, a web é uma forma de mídia consolidada – e a que mais cresce, a propósito. As permutas ainda são comuns, mas apenas entre os veículos equivalentes em termos de audiência e número de usuários cadastrados. A Rede Globo anunciaria a sua empresa sem cobrar nada? Acredito que não. Algumas regrinhas básicas antes de propor parcerias por aí:

- Se você tiver objetivos de vender algum produto ou serviço pela web, tenha em mente que é necessário investir em publicidade.

- Se você encontrar algum site que faz anúncios de graça, esteja ciente que o seu retorno deverá ser proporcional ao valor investido, ou seja: zero.

- Se você realmente quer alavancar o seu negócio com base em parcerias, lembre-se de propor algo que reamente valha a pena para a outra parte. 5% de desconto para os associados? pfffffff!
Em suma, é a velha lição que você deve ter escutado de seus pais ou de seus avós: um negócio deve ser bom para ambos os lados. Essa é a filosofia mais simples e, ao mesmo tempo, mais profunda do mundo dos negócios.

Proposta indecente? Tolerância zero.

Você já recebeu uma proposta de parceria semelhante? Comente suas experiências.

Postado por Sérgio André

Inteligência, Criatividade e Emotologia - Todo mundo é inteligente, inclusive você!

Postado por: Alessandro Sanchez


 
Prezados Visitantes li este artigo do ilustre Prof. Luiz Machado e quero compartilhar com todos. Boa Leitura e Reflexão que é o mais importante.



A inteligência é uma função do organismo para a autopreservação e preservação da espécie. Costuma-se dizer que a Natureza é mãe, e não madrasta, embora muitas madrastas sejam até melhores que mães biológicas. Mas, o que se pretende dizer com isso? Quer-se dizer que ELA, a mãe-Natureza, não ia dotar alguns seres de inteligência e outros não. Mesmo porque a maior preocupação d’Ela é preservar as espécies. Por isso, todos nascem com o potencial de ser inteligente, agora, se vão desenvolver ou não é outra coisa, mesmo porque, para desenvolver a inteligência é preciso vontade, determinação e disciplina. A inteligência não cai do céu, não é uma dádiva divina. É obra humana, e bem humana!

Voltemos ao ponto: todos nascem com o potencial de serem inteligentes. Mesmo os que sofrem de alguma patologia têm inteligência a desenvolver, pois todos nascem com a inteligência que chamamos de “nativa”, “natural” e, é a partir desta que a inteligência racional vai desenvolver-se, ou não. Neste ponto deste artigo, já podemos concluir que temos dois grandes tipos de inteligência: a “nativa” e a “racional”. “Racional”, por quê? Porque é a capacidade de comparar coisas e tirar consequencias, algo que somente o animal ser humano é capaz de fazer.

Ao longo do processo da evolução, o ser humano ficou tão deslumbrado com sua capacidade de pensar racionalmente que foi se esquecendo da inteligência natural, na verdade, a GRANDE INTELIGÊNCIA, pois, a outra, por mais que pareça a mais importante e, a nosso ver, a “pequena inteligência”. Mas é essa “pequena inteligência”, a do intelecto, que ficou sendo alardeada como a que colocava o ser humano no topo da escala animal, chegando-se ao ponto de confundir-se as funções do intelecto como sendo a própria inteligência. Aquilo que é meramente o “quociente intelectual” passou a ser considerado “quociente de inteligência”, dando origem à sigla Q.I., que ficou sendo, erradamente, sinônima de inteligência.

A inteligência é algo muito mais abrangente que aquilo que os testes de quociente intelectual (Q.I.) possam medir. A nossa grande preocupação deve ser mais com a “grande inteligência”, a do sistema de autopreservação e preservação da espécie (SAPE), que com a inteligência do intelecto, uma vez aquela é a base desta. O que é agradável para nós sabermos é que podemos desenvolver tanto uma como outra. No primeiro caso, temos os procedimentos, atividades, vivências e exercícios próprios da Emotologia para desenvolvê-la, e, no segundo, desenvolvemos pelo treinamento de vários algoritmos, sempre por meio de relações analógicas, que são as semelhanças nas relações.


Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro®
Mentor da Emotologia


http://www.cidadedocerebro.com.br/artigos_para_inteligencia_criatividade_e_emotologia.asp

domingo, 24 de outubro de 2010

Novas Posturas Gerenciais

Por Soeli de Oliveira

 A partir dos anos noventa, a procura passou a ser menor que a oferta. Quem não tem competências para trabalhar com eficiência e eficácia tem poucas chances de crescer e até mesmo de permanecer no mercado.  Tudo numa empresa gira em torno dos clientes e da necessidade de retê-los. Forma-se um ciclo virtuoso pela busca de excelência, que gera maior pressão e stress por melhores e maiores resultados. Só existirá sucesso no longo prazo para empresas cujos resultados de suas ações são clientes encantados, uma vez que gerar clientes satisfeitos já é commodity, o mínimo esperado. Para Tom Peters, um dos gurus da moderna administração “O problema nunca é como trazer ideias novas e inovadoras para a mente, e sim como tirar as ideias velhas de lá”. 

Qualidade e preço são obrigações. São pré-requisitos para se permanecer no mercado. Na nova economia digital, disponibilidade e velocidade são duas exigências que ganham cada vez mais importância.

Planejar não é mais suficiente. Há muito tempo o novo perfil de competição decretou o fim das “iniciativas” sem “acabativas”. Planejamento sem os respectivos planos de ações, definição dos responsáveis, prazos, indicadores de desempenho, implantação e avaliação periódica, seguido das correções de rumo, foram banidos das organizações que primam pela excelência na gestão.

Melhoria contínua. Nenhum dia deve passar sem que algum tipo de melhoria ocorra em algum lugar na empresa. A duras penas, as organizações estão parando de “olhar para os vizinhos” na intenção de ser melhor do que eles. A concorrência sadia e infinita é concorrer consigo mesma, através da melhoria contínua. No decorrer do tempo, mais e mais deve aumentar o Grau de Excelência nas empresas através da prática do PDCA, uma palavra formada pelas iniciais das palavras inglesas “Plan”, “Do”, “Check” e “Act”, cujo significado em português é Planejamento, Execução, Verificação e Ação de replanejar.

“Errar é humano, continuar no erro é burrice!”. Nas empresas que trabalham com foco em resultados, o bate-papo na primeira hora do dia sobre futebol, balada e novelas, vai rapidamente sendo substituído por avaliação dos resultados obtidos no dia anterior e determinação dos objetivos a serem alcançados no dia que se inicia. Com isso, a equipe compreende que as metas da empresa são coisas sérias e passa a crescer coletivamente através do aprendizado com os seus erros e acertos.

Fim do assistencialismo e do paternalismo. Os preços dos produtos são decrescentes e os custos crescentes, a carga tributária é asfixiante, não existe nada de graça, ninguém pode dar mais nada para ninguém. Não se dá, se troca; tudo deve ser conquistado. Só assim será valorizado. A comemoração do aniversário do chefe e a data de fundação da empresa perderam importância para a comemoração das metas alcançadas. Hoje a pizzaria só é liberada se os resultados forem alcançados.

Postado por Sérgio André
Disponível em http://www.varejista.com.br

O Dinheiro não é obstáculo principal para quem quer empreender

Por Carlos Frederico Corrêa Ferreira

Tem um ditado antigo no qual gosto muito: “Quem quer fazer arruma um meio! Quem não quer uma desculpa”.  Em minha opinião, Isso serve para todas as questões referentes ao mundo do empreendedorismo, em principal, nas questões relacionadas à falta de capital.

Ter capital suficiente para financiar as operações do negócio ou para investir em bens patrimoniais iniciais nem sempre é uma regra. Alguns empreendedores esbarram neste importante obstáculo. O problema que muitos desistem aí, ou seja, quando calculam a necessidade de capital e esta é muito superior ao disponível no momento.  O que fazer então? Desistir seria o caminho mais fácil. Mas, isso definitivamente não faz parte do comportamento empreendedor. A falta de capital tem que ser encarada como mais um obstáculo e não o obstáculo principal. Isso não quer dizer que este não seja importante, apenas que não pode ser trabalhado e julgado como um único motivo do insucesso.

No Brasil atual existem vários meios de levantar capital para sua idéia ou negócio. Desde as linhas de financiamento tradicionais oferecidas por bancos comerciais e de fomento, até financiamento a fundo perdido oferecidos por órgãos como o CNPq e a FINEP. Podemos ainda destacar o grande aumento, nos últimos anos, do número de investidores de risco dispostos a “apostar “ na sua idéia ou no seu plano de negócio. Uma boa dica é pesquisar no site da Associação Brasileira de Venture Capital (ABVCAP) onde estão estes investidores e em que eles mais investem.  Além disso, temos sempre a opção de atrair um sócio capitalista ou um empréstimo doméstico (com parentes, por exemplo) que em um dado momento pode ser bastante útil.  Enfim, a questão mais certa a ser feita é não cruzar os braços, nem tão pouco chorar. Muito menos colocar exclusivamente a culpa na falta de capital. Temos que ter a humildade de reconhecer que muitos empreendedores começaram sem dinheiro. Muitos deles, ainda, fizeram dívidas. E hoje estes mesmos empreendedores tem uma vida de sucesso e de satisfação por ter conseguido materializar seus sonhos.

O que eles tinham de diferente da grande maioria dos empreendedores desafortunados? Sorte? Persistência? Coragem de assumir responsabilidade e riscos? Autoconfiança? Novas informações? Poder de persuasão? Capacidade de planejar? Criatividade? Paciência? Prefiro acreditar que é um pouco disso tudo! Falta de dinheiro só se torna um problema contínuo ou definitivo se vocês deixarem que isso aconteça. Pensem nisso, mas se precisarem de capital eu não sou a opção mais indicada no momento (rsrsrs). Quem sabe um dia.....

Postado por Sérgio André 
Disponível em http://www.empreendacomsucesso.com.br

Quanto você paga pela falta de foco?

A tecnologia e o ambiente de trabalho têm sido fatores determinantes para todo mundo deixar de manter a concentração de determinadas tarefas

Se te perguntassem hoje, neste exato momento, quantas vezes você perdeu o seu foco com outras atividades, ligações, e-mails, redes sociais ou pessoas, provavelmente diria que foram inúmeras as pausas, não é mesmo? Um ingrediente que está em falta no dia-a-dia das pessoas, cada vez mais, é o foco.

A tecnologia e o ambiente de trabalho têm sido fatores determinantes para todo mundo deixar de manter a concentração de determinadas tarefas.

Essa "desatenção" cria, consequentemente, o modelo de "multi-tarefação", ou seja, as pessoas preferem adotar esse método para correr atrás do tempo perdido e realizar todas as pendências em curto prazo. Feito alguns cálculos, consegui avaliar que "multitarefar" pode custar de 1 à 3 horas por dia. Isso quer dizer que, se cumpríssemos apenas uma atividade por vez economizaríamos algumas horas diárias, produzindo o mesmo volume de atividades, em um menor espaço de tempo.

De acordo com pesquisa realizada pela Workplace Options, empresa especializada em serviços de Estrutura Analítica de Projetos (EAP) para analisar o resultado da perda de foco, ao serem questionados, 53% dos entrevistados afirmaram que as distrações no ambiente de trabalho afetam sua produtividade. Segundo Jonathan Spira, co-autor do estudo, estas distrações chegam a custar US$ 650 bilhões por ano! É muito dinheiro gasto de maneira improdutiva, não é mesmo?

A pesquisa ainda questionou os profissionais sobre o uso da tecnologia nas empresas. Para 60% dos trabalhadores, ter um smartphone auxilia no aumento da produtividade. Já 35% afirmaram que esses equipamentos aumentam o nível de distrações durante o dia e, para 50% dos participantes esse padrão se replica na vida pessoal.

Agora, somando o problema dos aparelhos tecnológicos com as redes sociais, a situação se agrava. No estudo, 55% dos entrevistados sentem que acessar esses meios de comunicação no trabalho aumenta um pouco ou de forma significante o volume de distração. Imagine mais da metade de sua empresa deixando de prospectar novos clientes, criar os relatórios do mês ou pensar em novas ações por terem dedicado tempo às atividades circunstanciais, aquelas que não trazem resultados efetivos. Provavelmente toda a produtividade do seu negócio seria comprometida.

Outro resultado importante divulgado na pesquisa remete ao que todos nós já percebemos: 42% dos entrevistados estendem o seu horário de expediente para poder trabalhar sem serem interrompidos. Isso é a tradução de que as pessoas estão precisando de mais tempo para fazer as mesmas atividades que fariam durante um dia normal de trabalho, caso não fossem interrompidas com todas essas demandas.

E esse problema não fica só na pesquisa, há consequências: cerca de 1/4 dos entrevistados conhecem alguém que foi demitido por perder tempo no escritório com esses tipos de distrações. E você, anda perdendo o seu foco?

Veja algumas ações que podem auxiliar para você cumprir suas atividades mais concentrado:

· E-mail – Ficar com e-mail aberto faz o nível de interrupções crescer e aumenta a sensação de atividades por fazer. Defina períodos para lidar com as suas mensagens;

· Redes Sociais – Você usa twitter, facebook, orkut, etc? Controle a ansiedade de ficar conectado a essas redes. Utilize em eventuais intervalos do dia ou no horário de almoço.

· Pessoas – Se muita gente interrompe você, pode ser porque sua comunicação não anda muito adequada. Faça uma revisão de como redige os e-mails, concede informações e delega atividades.

· Ainda está com falta de foco? – Começa uma atividade e em pouco tempo salta para outras tarefas? Se a atividade for grande, quebre em pequenas atividades, feche qualquer outro software que não esteja usando, coloque o celular no silencioso e, se funcionar para você, ouça música.

E lembre-se: não ter foco para cumprir suas atividades diárias pode custar bilhões de dólares! E mais, o problema só tende a se agravar. Então, vá atrás da concentração e seja mais produtivo!

Postado por Sérgio André
Disponível em www.administradores.com.br

O que é Planejamento Estratégico

Por Rebeca Peleteiro

 O que é planejamento estratégico? Como todos sabem o conceito de “estratégia” é oriundo de um cenário de guerra. Chiavenato 1 diz que “As constantes lutas e batalhas ao longo dos séculos fizeram com que os militares começassem a pensar antes de agir. A condução das guerras passou a ser planejada com antecipação”, basta assistir a um bom filme de guerra para ver claramente a estratégia aplicada. Este conceito sofreu uma série de refinamentos e hoje sem planejamento uma empresa não sobrevive.

A elaboração de um Planejamento Estratégico aumenta a probabilidade de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa. Um plano estratégico oferece uma visão de futuro. Independente do porte da organização, o plano estratégico indica a direção certa. Para Drucker 2, “planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”. O processo de Planejamento Estratégico pode conter as seguintes discussões a seguir: 1) Definição do negócio, missão e visão – A tendência na definição do que é o negócio, muitas empresas têm a tendência de encontrar a resposta no produto / serviço da organização, isto pode levar a uma missão míope do que realmente é o negócio. O correto é analisar o benefício resultante do produto / serviço. Um bom exemplo é a empresa Copenhagen, em uma visão míope – negócio: chocolates e em uma visão estratégica o negócio seria descrito como presentes.

A declaração de missão deve refletir a razão de ser da empresa, geralmente é uma declaração curta, que destaca as atividades da empresa, já a visão da empresa é a definição de onde a empresa quer estar em um determinado período de tempo. Estas três etapas são fundamentais para o processo de definição do planejamento estratégico. 2) Análise de ambiente interno e externo – Esta etapa é a fundamental para a a definição das metas e estratégias, pois é da análise de ambiente que as estratégias são formuladas. A análise de ambiente é a definição das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da empresa que afetam a empresa no cumprimento da sua missão. 3) Formulação de Estratégias – As estratégias são escritas com base na análise de ambiente levantada, após uma priorização de principais objetivos e agrupamento por temas. A estratégia precisa estar voltada para o futuro da organização, porém para ser bem descrita necessita estar de acordo com as etapas anteriores (missão, visão, negócio e ambiente). 4) Implementar projetos e controlar – É denominado de Plano de Negócios o resultado deste planejamento. Esta etapa garante a execução de tudo o que foi levantado e priorizado. Não adianta definir um desafiador planejamento se não houver implementação e acompanhamento e para isto o Plano de Negócios precisa ser apresentado a força de trabalho, como também a definição de O comprometimento de quem participa destas discussões é fundamental para uma boa análise e definições dos objetivos.

Algumas empresas optam por efetuar algumas etapas deste planejamento com a participação de empregados de diversos setores, promovendo um comprometimento de todos, é a chamada gestão participativa. Um outro aspecto importante para o sucesso da implementação do planejamento estratégico, está em ficar atento ao mercado, às mudanças, por exemplo: uma empresa define a estratégia para ganhar um percentual de mercado e um ano depois seus dois maiores concorrentes se unem em uma fusão. O cenário mudou e a estratégia precisa ser revisada. O planejamento estratégico não pode ser fixo, o processo precisa ser “vivo” e com a disciplina bem aplicada trará bons resultados para uma organização. Bons negócios! 1. Chiavenato, Idalberto. Planejamento Estratégico – Fundamentos e Aplicações, Rio de Janeiro, Campus, 2003. 2. P. Drucker, Introdução a Administração, São Paulo, Pioneira, 1984

Postado por Sérgio André
Disponível em http://www.administradores.com.br

O Líder Acidental - Processos Decisórios: Autoridade ou Autonomia???

Postado por: Alessandro Sanchez

Certa vez trabalhei numa empresa onde a alta direção centralizava todo e qualquer tipo de decisão. Apesar de a firma não ser pequena, tudo o que ali se fazia era decidido por apenas duas ou três pessoas. Tanto eu quanto os outros gerentes médios éramos meros executores, sem nenhuma influência nos rumos da companhia.

Determinadas empresas – ou executivos? – nutrem um inexplicável apego ao poder, relutando em diluí-lo pela organização, apesar da abundante evidência em favor desta tendência. (Tenho um palpite muito pessoal de que isso é mais frequente em empresas familiares ou em operações fora do país de origem.)

Desnecessário dizer que minha motivação para trabalhar num ambiente desses era nenhuma e, sem vislumbrar qualquer possibilidade de mudança nesta política corporativa, deixei a empresa pouco depois.

Mas além de fazer mal ao moral dos funcionários – e consequentemente à sua performance – concentrar o processo decisório nas mãos de poucos faz mal também à companhia.

A crescente complexidade dos mercados depende, cada vez mais, de uma série de ajustes às pequenas e constantes mudanças do ambiente. O conhecimento necessário para operar tais ajustes jamais é encontrado numa única pessoa ou organização. Antes, ele está disperso na multidão e, por isso, vários indivíduos devem estar aptos a buscá-las, criá-las e implementá-las.

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O problema dos sistemas centralizados é que eles inibem a inovação, na medida em que ideias nascidas fora do núcleo decisor sequer serão consideradas. Ao desprezar as contribuições do restante dos funcionários, a empresa abre mão de renovar-se e, assim, trata novos problemas com velhas soluções – o que dificilmente dá certo. O líder centralizador tem o caráter despótico de querer ser dono da verdade e estar sempre certo, iludindo-se num ciclo vicioso de dissonância cognitiva.

Estratégia top-down



Outra falha desta abordagem é que ela fica distante de quem toma as decisões que realmente importam: o consumidor.




Diretores e presidentes, via de regra, não têm a sensibilidade do que acontece nas derradeiras transações que trazem o dinheiro para dentro de casa.

Falham, assim, em lidar com as mudanças do cenário competitivo, tornando suas organizações inflexíveis.

Descentralizar o processo decisório de forma eficiente requer a coordenação de diferentes atividades, como gerenciar corretamente os canais de comunicação, delegar algumas decisões sensíveis e distribuir tarefas importantes.

O talento coletivo de uma organização quase sempre é maior do que a simples soma da cada talento individual, como destaca James Surowiecki em A sabedoria das multidões. Dividir as responsabilidades ao longo da empresa, além da natural motivação resultante do empowerment, facilita a comunicação além de melhorar os relacionamentos. Se isto é importante quando as coisas dão certo, torna-se ainda mais valioso quando algo dá errado.

Encontrar o equilíbrio ideal entre decisões top-down e a iniciativa individual será sempre um desafio para as corporações. Cada organização tem suas características próprias que se adaptam mais ou menos a cada ambiente competitivo. Em vez de querer apontar todas as soluções para cada um dos seus problemas, a alta gerência deve concentrar-se, antes, em buscar otimizar a distribuição das atribuições e responsabilidades.

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Você por acaso trabalha (ou já trabalhou) numa empresa deste tipo, que centraliza as decisões? Como você se sentia? E o que pode dizer sobre o sucesso da companhia como um todo?
 
Mas e o que acontece quando os processos decisórios saem das mãos da alta gestão e passam para as máquinas e os sistemas de informação?



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Marketing de Relacionamento

Por Diego Berro


“O relacionamento com os clientes na pequena empresa, é um dos principais diferenciais e talvez a mola impulsionadora para que estas permaneçam no mercado". (Gordon)

Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, os maiores desafios das micro e pequenas empresas são: falta de capital de giro, indisponibilidade de recursos financeiros para investimento, escassez de clientes e falta de conhecimentos gerenciais para tomada de decisões.

Os fatores de sucesso para as elas, entretanto, estão ligados ao fato do empreendedor conhecer o mercado onde atua, sabendo aproveitar no momento certo as oportunidades e desenvolver uma boa estratégia de vendas.

Infelizmente, a prática do dia-a-dia leva a maioria das pessoas envolvidas nas transações com os clientes a centrar-se na busca de atração de novos clientes, e esquecerem-se de valorizar ou se preocupar com aqueles que já optaram pela empresa, que a preferem em relação aos concorrentes.

Estou impressionado e indignado de tantas vezes que fui mal atendido pelos vários estados onde tenho passado. São tantas ocorrências por mim vivenciadas que não cabem relatá-las neste artigo tamanha dimensão que teriam na quantidade de páginas descritas.

De acordo com pesquisas SEBRAE (2003), o cliente tem uma enorme capacidade de divulgação da sua insatisfação com o produto ou serviço, tornando público para seus amigos, colegas e familiares a sua insatisfação chegando contar até para onze pessoas sua insatisfação e até seis pessoas no caso de satisfação.

Uma grande vantagem para as empresas que desenvolvem o marketing de relacionamento de forma adequada é que, mesmo em menor número, os clientes satisfeitos também partilham a sua felicidade em ter comprado na empresa. Perante esta situação, normalmente as pessoas são motivadas a comprar, pois a confiabilidade da empresa já foi experimentada e aprovada por alguém.

"Marketing de relacionamento significa criar, manter e acentuar sólidos relacionamentos com os clientes e públicos". (Gordon)

É preciso lembrar as empresas que um cliente antigo não gera custos e o novo gera. Ganhar um novo cliente é até oito vezes mais caro, dizem as estatísticas.

É fundamental o gerenciamento das relações com o cliente, pois os clientes satisfeitos e felizes com a organização tendem a continuar usando os produtos ou serviços desta empresa, já para atrair clientes potenciais, a empresa terá que fazer investimentos em marketing que certamente serão bem maiores. 


Postado por Sérgio André           
Disponível em www.portaldomarketing.com.br

Comunicação e Cultura: de mãos dadas para o sucesso

Por Carolina Manciola

Atualmente, um dos grandes problemas que afligem as empresas em todo mundo é a maneira como as pessoas comunicam-se no ambiente de trabalho. Uma das questões mais discutidas por especialistas e consultores refere-se exatamente à comunicação interna nas empresas: como trabalhá-la de forma a obter uma cultura favorável aos objetivos traçados pela organização?

O chamado relacionamento interpessoal processa-se através de como as pessoas comunicam-se, ou seja, a base das relações humanas e sociais ocorre através da comunicação. Sob esse aspecto pode-se afirmar que o homem é aquilo que consegue comunicar ao seu semelhante, na sociedade onde vive; é um ser social por natureza, porém com capacidades comunicativas individuais. E são essas capacidades que irão coordenar esforços e evitar ou não conflitos nas relações entre pessoas.

Utilizando a lógica, podemos concluir que se uma organização é feita de pessoas e pessoas relacionam-se através da comunicação, estudar e entender como a comunicação processa-se dentro uma empresa é uma solução estratégica para se chegar à raiz de alguns problemas que interferem no alcance dos objetivos traçados pela companhia. Muitos especialistas definem este tipo de dificuldade como "problemas de cultura organizacional" e criam planos mirabolantes para ajustar e até para mudar a cultura de uma empresa. Eles esquecem que este é um fator que depende não apenas dos seus planos, mas das pessoas que fazem parte dessa cultura, ou melhor, das pessoas que são responsáveis pela existência e perpetuação dessa cultura.

A cultura organizacional de uma empresa é definida, em boa parte, pela cultura do ambiente onde a empresa está inserida. Isso se deve ao fato de que as pessoas não conseguem simplesmente "deixar do lado de fora" seus valores, suas crenças e seus princípios pessoais, nem os da sociedade na qual estão inseridas. Dentro da empresa, é preciso identificar os grupos formais e informais e suas respectivas lideranças. Trabalhar essas pessoas é de fundamental importância para a disseminação de uma cultura organizacional favorável.

É fácil perceber que as pessoas possuem um papel primordial na definição da cultura de qualquer organização, afinal são elas que a promovem. A criação de uma cultura organizacional favorável aos objetivos traçados pela organização começa pela delegação de responsabilidades e de autoridade às pessoas, que precisam se sentir como parte do processo. Na busca pela melhoria do relacionamento interno nas organizações é importante considerar a abertura de canais de duas mãos entre líderes e subordinados, seja via escrita ou oral, conscientizando e engajando funcionários numa mesma diretriz empresarial. Incentivar a contribuição deles em atividades de comunicação os torna agentes das empresas em relação aos seus diversos públicos.

Na verdade, é a comunicação a responsável por permitir o acompanhamento, a avaliação e o julgamento dos resultados de todos os processos desenvolvidos numa organização. Por isso, é importante envolver todos os indivíduos que direta ou indiretamente participem do processo, a fim de que todos possam compartilhar do mesmo sentimento de missão e oferecer sua contribuição para o sucesso.

Por esta abordagem, as informações que fluem continuamente pelo sistema de comunicação mantêm a organização em permanente sintonia com os clientes - internos e externos - e com ela mesma como um todo. Não se pode negligenciar o fato de que a comunicação interna causará efeitos positivos ou negativos na comunicação externa da organização, e essa, por sua vez, exercerá influência direta na imagem da empresa perante o mercado em que atua. Sendo assim, a existência de uma gestão organizacional mais flexível e menos centralizada implica reconhecer o comprometimento das pessoas e, ao mesmo tempo, respostas mais ágeis e claras ao ambiente com o objetivo de tornar a organização mais competitiva.

Trabalhar a comunicação de forma a interferir na cultura de uma empresa é muito mais que manter informados os funcionários das decisões da diretoria. É preciso muita sensibilidade para perceber que o diálogo não deve ser procurado apenas em situações de emergência, e sim constantemente. É necessário que a organização apresente uma proposta transparente de intenções através de uma cultura organizacional que dissemine o que se espera dos colaboradores, através de uma comunicação simples, clara e coesa com os interesses da empresa por meio de respeito ao contínuo desenvolvimento e satisfação das necessidades das pessoas.

Não é preciso definir quem determina quem: se é a comunicação interna que determina a cultura de uma empresa ou vice-versa. Isso é, para mim, como descobrir quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha. Esses dois elementos da organização interdependem e se completam: eles caminham juntos!

Postado por Sérgio André                  Disponível em www.rh.com.br


Chefia x Liderança



Uma das fortes diferenças que percebo de cara entre chefe e líder é que o chefe busca quase o tempo todo surpreender o funcionário fazendo alguma coisa errada. Ao passo que o líder tenta surpreender o colaborador fazendo alguma coisa correta. E aí ele aproveita para elevar a auto-estima da pessoa dando parabéns de público. Percebo ainda que serve para fazer com quê o individuo melhore sua criatividade.

Outro dia um líder percebeu o funcionário fazendo uma coisa certa de maneira inovadora e não teve dúvida, foi lá e olhou nos olhos do colega e disse:
- Gosto muito de trabalhar com você!

Perceba leitor o poder deste reconhecimento e ainda de público. Só líder consegue ter um taco desses. Você ganha a atenção do cara, ele se sente parte do seu time e vai dar mais de si.

Isso é motivar. Líderes conseguem praticar com inteligência levantar a auto-estima dos seus pares hierarquicamente inferiores.

- E aí professor quando o cara erra, bato nele?

Conheci um líder que na hora de enquadrar o funcionário ele tinha uma postura incrível. Primeiro ele chamava o colaborador e mostrava – Olha o que aconteceu... e dizia que a atitude ou omissão, desleixo, descuido, enfim; displicência havia prejudicado o trabalho de toda a equipe. Tanto que ele ficou sabendo pelo cliente. Tudo que fazemos aqui atrás do palco acaba na frente do cliente. Não deixava passar tempo, tentava acertar antes que as coisas ficassem mais estremecidas. Dizia ainda – Isso não pode mais acontecer aqui você pisou na bola, fiquei triste por tomar conhecimento através de outros.

Acreditei em você e você amarelou. Isso tudo a sós, sem os outros colegas perceberem. Encarava o subordinado e permanecia calado por alguns segundos. Aqui para o subordinado a percepção era de horas e não segundos devido aquele emudecimento. E por último ele passava a mão por cima do ombro da pessoa e dizia.

Vamos consertar isso – Estou junto com você pois continuo acreditando que você é capaz de se sair melhor.
Sabem que aqui o enquadrado voltava a respirar melhor e não raro dizia.

- Sei que vou melhorar. Percebam que ele não se ausentava de assumir responsabilidades. Essa é a vantagem de não fazer carnaval no erro do colega e sim de usar de linguagem assertiva. Conheci um técnico que quando o jogador errava a falta, o pênalti, após o jogo ele convidava o profissional a pegar a bola e a bater duzentas vezes até se afirmar novamente para melhorar o desempenho.


Estes são exemplos de posturas de quem conseguirá liderar seres humanos na empresa que vai sobreviver.


Autor Cléber Machado
Postado por Sérgio André                 disponível em http://www.rhportal.com.br/